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os 10 gatos mais incomuns do mundo
Os gatos acompanham os humanos há mais de 9 mil anos, e atualmente são os animais de estimação mais populares do mundo. O donos de gatos sabem bem quão queridos e malvados esses pequenos felinos podem ser, mas isso não diminui o carinho por eles. Experimentos genéticos e a reprodução seletiva criaram alguns gatos bastante diferentes – alguns pequenos e fofinhos, e outros simplesmente esquisitos. Confira a nossa lista das dez raças de gatos mais estranhas do mundo!
Esta curiosa raça surgiu na década de 60, e é muito parecido – embora não tenha parentesco – com as raças Cornish e Rex Alemão. O que é diferente nesta raça é que ele tem pouquíssimos pêlos superficiais, e é coberto pelos pêlos menores dos gatos, que são enrolados. A raça também é característica pelos olhos e orelhas grandes. Os gatos desta raça são ativos, brincalhões e amigáveis, e gostam de ser carregados no ombro dos donos, como papagaios. O Devon Rex também é uma raça muito inteligente, e aprendem truques com muita facilidade, como buscar brinquedos, além de andar tranqüilamente com coleiras.
Os gatinhos da raça Scottish Fold, também chamada de Coupari, no Canadá, têm uma mutação genética que faz com que a cartilagem da sua orelha tenha uma dobra (“fold”, em inglês) – ou às vezes duas ou três dobras. É quase impossível não se apaixonar por este gato de temperamento tranqüilo e amigável, descobertos em 1961 na Escócia. Estes gatos nascem com a orelha com a aparência normal, mas elas começam a dobrar após cerca de 21 dias depois do nascimento. Nem todos os filhotes de uma mesma ninhada têm a dobra nas orelhas. Além da curiosa aparência, estes gatos têm um hábito bastante incomum: eles gostam de dormir na posição de Buda, sentados com as pernas para a frente e com as costas retas, como um humano.
Gatos desta raça nascem com um rabo em tufo, como o de um coelho – alguns até mesmo pulam como coelhos, em vez de correr! Em 1602, o governo japonês exigiu que todos os gatos fossem soltos para proteger os campos de bichos-da-seda do ataque de ratos. Comprar e vender gatos era ilegal naquela época, então estes gatos viviam nas ruas. Os gatos desta raça têm várias cores, mas o mais famoso é o calico, também conhecido como “mike” em japonês, que tem três cores.
O bobtail japonês é famoso pelos “Maneki Neko” japoneses, os gatinhos sentados com uma pata levantada, que são usados como um amuleto. Esta raça se relaciona à nossa próxima adição à lista, porque muitos deles têm olhos azuis e amarelos, que são muito mais caros que os outros gatos da raça.
No Brasil e em vários outros países, consideramos os gatos de olhos azuis e patas, focinho e rabo escuros como os siameses autênticos. Entretanto, na Tailândia e nas áreas próximas, o Khao Manee é o único gato siamês. Estes gatos, cujo nome significa “jóia branca”, eram a raça nobre do antigo Reino de Sião. Diz a lenda que a pena para o roubo de um desses gatos era a morte.
Os gatos Khao Manee são brancos, geralmente com os olhos de duas cores diferentes, um azul e um amarelo levemente esverdeado. Esta raça é tão única que muitas culturas na Indonésia consideram os gatos como um amuleto de sorte.
Nenhum gato da raça era encontrado fora da Tailândia até 1999, quando a criadora de gatos Colleen Freymuth recebeu dois Khao Manee e passou a ser a única pessoa a cuidar desses gatos. A primeira menção à raça foi feira em 1350 – o que significa que eles foram criados apenas na Tailândia por quase 650 anos. Devido à aura de sorte relacionada à raça e toda a dificuldade em conseguiu um gato deste tipo, eles são vendido por quase 10 mil libras na Inglaterra – quase 30 mil reais!
Os savannah são gatos muito interessantes, e foram criados a partir da mistura de gatos domésticos com o serval, um gato selvagem africano. O primeiro gato da raça tinha uma mãe da raça siamesa, mas eles precisam apenas de um ancestral serval para serem considerados desta raça. Eles têm uma aparência selvagem, com manchas e listras, mas sua aparência varia de acordo com a raça do gato doméstico usada no cruzamento.
Gatos desta raça são muito grandes, e aqueles da primeira geração (cruzamento direto de um gato selvagem e um comum) podem chegar a pesar 15 quilos. Eles são muito leais, costumam seguir os donos por toda a casa e gostam de brincar de buscar brinquedos, e podem ser facilmente treinados para usar coleiras. Outra característica incomum da raça é o seu amor à água. Eles até mesmo costumam entrar no chuveiro com os donos, e gostam de pular em bacias cheias de água até esvaziá-las. Eles também pulam muito alto, com muita habilidade, podendo pular a alturas maiores que dois metros. Um gato adorável, mas um pouco bagunceiro.
O nome dessa raça já diz tudo: os persas “teacup” (xícara de chá) são versões em miniatura dos clássicos gatos persas. Esta raça se tornou popular recentemente, já que as pessoas se mudam para apartamentos cada vez menores, e a demanda pelos gatinhos minúsculos aumentou. O persa teacup não tem uma mutação genética, apenas é o resultado do cruzamento de persas de porte pequeno. Estes gatos são como os persas comuns, com a pelagem comprida e o rosto achatado, mas nunca crescem mais do que três quilos. Sentados, eles têm aproximadamente 20 centímetros de altura. Infelizmente, a raça tem a mesma propensão para várias doenças que os persas normais, que têm problemas no trato urinário, lúpus e vários tipos de câncer.
Os gatos desta raça não têm uma coloração específica, mas sim uma mutação genética que faz com que as patas sejam muito curtas, um problema chamado de acondroplasia. São gatos anões. Esta diferença no corpo dos gatos não afeta o jeito que eles andam e correm, mas a sua genética traz alguns outros problemas: aqueles que nascem com duas cópias do gene Munchkin não sobrevivem.
Por este motivo, a raça não é reconhecida por sociedades de competição de beleza e pureza de gatos, já que o traço característico da raça é uma deformidade genética. Devido a estes problemas genéticos, os Munchkins têm predisposição a peitos afundados e problemas sérios na coluna. Esta é considerada uma raça, mas pode ter as características de outras, como a pelagem enrolada do Devon Rex, porém com as patas encurtadas e a cabeça maior.
Esta raça é relativamente grande e é completamente domesticada, mas tem a aparência de um lince. O pixie-bob foi criado a partir do cruzamento entre gatos de rua e gatos selvagens, e a raça não tem uma personalidade estabelecida, exceto pelo fato que os gatos desta raça raramente miam. Eles costumam seguir os donos, e são extremamente inteligentes. Os gatos desta raça gostam de andar com coleiras e brincar com os donos, e entendem comandos e palavras humanas.
Os gatos desta raça fazem parte de uma série de criações chamadas de anãs: criadas a partir da mistura de um Munchkin (o número 4 da lista) com outras raças de gatos. Os Minski, especificamente, são criados a partir da mistura do Munchkin com os gatos sphynx (nosso número 1). Eles parecem os gatos da raça sphynx, só que menores. Esta ainda é uma raça muito nova, que foi criada em 1998 e tinha apenas 50 exemplares até o ano de 2005.
Se grande parte dos bichanos da nossa lista são bonitinhos, fofos e despertam grande simpatia, o nosso primeiro lugar tem um visual um pouco diferente. Os gatos da raça sphynx (esfinge, em tradução livre), também conhecida como pelado canadense, nascem sem pêlos. O primeiro gato deste tipo morreu sem ter filhotes, mas em 1967 uma gata e seus filhotes deste tipo se salvaram. Depois disso, os gatos passaram a ser criados em Londres.
Ao contrário do que normalmente se acredita, estes gatos não são completamente desprovidos de pêlos, apenas têm uma pelagem muito curta. Alguns exemplares têm bigodes e pêlos acima dos olhos. Eles precisam tomar um banho por semana, já que os óleos naturais da sua pele não podem ser absorvidos na pelagem como em um gato normal, e por isso eles podem cheirar mal. Apesar da falta de pêlos, a raça pode causar alergias como qualquer outra, porque a alergia a gatos acontece devido a uma proteína no óleo da pele e da saliva dos gatos, que os sphynx produzem normalmente.